O vídeo “Melhor Forma de Investir em Imóveis” do Eduardo Feldberg explora com profundidade vantagens, riscos, rentabilidades, e aspectos de cada modalidade, ajudando investidores a decidir como alocar seus recursos de forma inteligente e rentável.
🏠 Por Que Investir em Imóveis?
Investir em imóveis conecta o investidor ao que é tangível e historicamente valorizado, algo que pessoas de mentalidade mais sólida financeiramente costumam priorizar. Contudo, nem todos dispõem de capital para comprar imóveis tradicionais como terrenos ou apartamentos, o que torna essencial alternativas acessíveis como FIIs e plataformas como a INCO. Ambas democratizam o setor imobiliário para pequenos e médios investidores.
📊 Renda Fixa (INCO) vs Renda Variável (Fundos Imobiliários)
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INCO: Investimento de renda fixa, com retorno previamente definido (exemplo: CDI + porcentual fixo). Isso significa previsibilidade: você sabe o prazo e a rentabilidade desde o início.
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Fundos Imobiliários: Investimento de renda variável, sem garantia de retorno fixo. Os valores das cotas flutuam com as condições econômicas, políticas e do mercado imobiliário, semelhante às ações ou criptomoedas.
Ponto para INCO em termos de previsibilidade e segurança da rentabilidade.
⚠️ Riscos e Segurança
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Riscos INCO: Ligados à construtora do empreendimento financiado. Se a construtora atrasar ou não cumprir, o investidor pode enfrentar demora ou perda. A INCO, porém, trabalha com construtoras de reputação e oferece garantia real: bens da construtora podem ser penhorados judicialmente para cobrir débitos com investidores. Desde 2018, só houve um caso de atraso.
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Riscos FIIs: Variam conforme a gestão do fundo e a saúde da economia. Por exemplo, fundos ligados a shoppings sofreram muito na pandemia com o fechamento de lojas, causando desvalorização e queda das cotas. Além disso, má gestão dos fundos pode levar a investimentos ruins e prejuízos.
Ambos os investimentos são fiscalizados — INCO pelo Banco Central e CVM; FIIs negociados na bolsa.
Empate em confiança, mas FIIs exigem mais cuidado na escolha do fundo.
💰 Rentabilidade
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INCO: Em geral, oferece rendimento híbrido de cerca de 18% a 21% ao ano, com base no CDI mais um percentual fixo (exemplo: CDI + 6%). Em 2023, o canal Eduardo Feldberg registrou uma rentabilidade média real de 19,49% ao ano na INCO.
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FIIs: Pagam dividendos mensais provenientes dos aluguéis dos imóveis, além da valorização das cotas conforme o mercado. A renda é variável, com médias entre 8% e 10% ao ano, mas casos isolados excedem 30%. No entanto, os valores podem cair bastante em crises.
Comparando 2019 até hoje: INCO teve retorno acumulado de 130%, muito acima do IFIX (índice de FIIs), que somou 45,5%.
👥 Proprietário ou Investidor?
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INCO: Você é um investidor que empresta dinheiro para construtoras; não se torna proprietário dos imóveis, recebe o retorno no prazo estipulado.
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FIIs: O investidor se torna sócio do fundo, e assim dono indireto de uma fração dos imóveis, como shoppings, galpões, lajes corporativas. Essa conjuntura possibilita participação em valorização de longo prazo e dividendos contínuos.
🗂 Diversificação de Investimentos
Ambos permitem diversificação ao investir em diferentes imóveis ou fundos com valores relativamente baixos.
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INCO oferece 2-3 ofertas por semana, focada em empreendimentos selecionados.
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FIIs possuem centenas de opções na bolsa, porém nem todas de qualidade equivalente.
Fundos imobiliários vencem em variedade, INCO em rigor na seleção.
💵 Acessibilidade
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INCO: Investimentos mínimos a partir de R$ 500, um valor já democratizado para imóveis.
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FIIs: Cotas civis custam até R$ 10, viabilizando investimento muito acessível para quem tem pouco capital.
FIIs ganham no quesito acessibilidade para pequenos investidores.
🔄 Liquidez
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INCO: Com prazos fixos (3, 6, 12 ou 24 meses), o dinheiro fica investido até o fim, sem possibilidade de venda antecipada.
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FIIs: Possuem alta liquidez, pois são negociados na bolsa. Você pode vender suas cotas a qualquer momento, mas o valor pode variar e venda depende de comprador interessado.
Para investidores de longo prazo, a liquidez variável dos FIIs pode ser um atrativo. Já para quem prefere rentabilidade prevista, INCO é mais adequada.
🎯 Considerações Finais
O Eduardo Feldberg destaca que o ideal é investir nas duas modalidades para aproveitar o melhor de cada universo:
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INCO para segurança e alto rendimento fixo
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FIIs para diversificação, participação societária e liquidez
Ele reforça sua própria estratégia: investe mensalmente em INCO pela rentabilidade e em FIIs para “ser dono” de imóveis e gerar renda passiva contínua.